CD "Soar d'A Pedra Azul" (Natan Carvalho e Jorge Pi) - Produção e Voz: Sérgio K. Augusto






Atenção!

Os créditos podem estar incorretamente atribuídos em algumas Plataformas Digitais. 
Apesar de se poder observar, aqui e ali, como no Amazon Music ou no ONErpm, por exemplo, uma menção de Jorge Pi como um Selo ou Gravadora (kkk), omitindo, no entanto, o nome do meu parceiro Natan Carvalho.  
Infelizmente, isto ocorreu em consequência a erro de distribuição, alheio ao nosso controle.
Em razão de já termos, por inúmeras vezes, tentado contactar os responsáveis, sem obtermos retorno algum para sanar este inconveniente de Direitos Autorais (UBC e BN/RJ/BR), decidimos postar, quando possível, o seguinte texto nos espaços reservados a comentários:

Há um erro que afronta os direitos autorais de Jorge Pi e Natan Carvalho. Vide créditos corretos em
https://apedraazul.blogspot.com/

Agradecemos a Compreensão de Todos*

DADOS TÉCNICOS

Faixa 1: Produção Musical de Jorge Pi
Faixas de 2 a 11: Produção Musical e Voz de Sérgio K. Augusto / Música e Harmonia de Natan Carvalho / Letras de Jorge Pi
Faixa 12: Música de Jorge Pi / Produção Musical de Sérgio K. Augusto
Produção Fonográfica: Jorge Pi (UBC)
Gravação e Masterização: Gravadora Virtual (www.gravadoravirtual.net)
Arte Gráfica: Eldon Santana
Impressão do Encarte: Info Graphics - Gráfica e Editora
Duplicação e Impressão do CD: Center Mídia Informática

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Encarte (CD):
[Plano1: 272x308mm, 4x0 cores em Triplex 300g 300g. 
CARTILHA: 120x700mm, 4x4 cores em Couche Liso 115G. 
Corte/Vinco., Colar envelope cd, Vincados, Laminação Fosca=1 lado (s) (Plano:1), Verniz UV Localizado=1 Lado (s). (Plano:1).] 


* A partir do mês de junho de 2020, os créditos estão sendo corrigidos. De qualquer forma reforço que
A VOZ É DE
SÉRGIO K. AUGUSTO
MAS A AUTORIA DE
Jorge Pi e Natan Carvalho.


  

Sobre o livro A PEDRA AZUL

Delicie-se com este belo livro de poesias repleto de poemas enigmáticos e saborosos, como este:


A PEDRA AZUL

A Pedra Azul
Sempre nos diz
Alguma coisa.
E nós, humanos,
Sempre nos pomos a refletir.

A sua voz
É como um arco
Forte e maleável
A nos soltar flechas
De sete horas de comprimento.

O tempo passa...
E, a cada flecha a nos sangrar,
Sorrimos, tolos, feito crianças.


VEJAM ALGUNS COMENTÁRIOS:



1- "O livro A Pedra Azul, apesar de ter sido escrito há quase três décadas, aborda uma temática atual que inclui a Ecologia Interior, com foco na interdisciplinaridade. Vale ressaltar que fora escrito no período de adolescência do autor. Portanto, lembramos a importância desta publicação como referência para adolescentes que, frente ao caos social, pode se utilizar do instrumento da poesia - em particular, ou da arte - em geral, como forma de contestação saudável para intervir com os seus pensamentos e sentimentos em formação, tendo em vista o crescimento harmonioso individual em uma sociedade marcada pela complexidade, sem precisar enveredar por caminhos destrutivos. Pedagogicamente, este livro pode ser recomendado como paradidático nas seguintes disciplinas curriculares do Ensino Médio: Arte, Literatura, Redação, Filosofia e Sociologia". (Tereza Cristina - Pedagoga - UFS)

2A - “Li os poemas de Jorge Pi. Apesar de curta extensão, as palavras do autor são muito bonitas. A linguagem parece simples, mas é aí que está um pouco da surpresa, quando você acha que a palavra que virá em seguida é somente simples, ela aparece como se não fosse para estar ali. É o caso da palavra "Religação" em 'Considerações Iniciais'."  2B - "'A Pedra Azul' de Jorge Pi é um livro de muitas leituras e estilos. Pode-se lê-lo como quem lê a bíblia, interpretando parábolas e preenchendo os vazios humanos que exigem a “religação”; como quem observa às escondidas os desajeitados modos pueris do aprendiz que procura imitar seu ancestral; como quem acompanha a descrição da vida que passa; como quem se desprende das coisas e salta para a vida com a mesma leveza do desfazer dos “laços”, “soltos”, ouvindo “linda melodia linda”; como quem lê a poesia da infância de Manuel Bandeira ou a poesia bucólica de Alberto Caeiro – heterônimo de Pessoa. Em “A Pedra Azul” encontramos o ofício poético livre, já que as modalidades de poemas presentes ali sugerem que o poeta experimentou com as formas de compor. No livro, poemas que se pretendem concretos dividem espaço com poemas de formatação tradicional de estrofes, alguns com rimas e bastante musicais, outros sem rima e de poucos versos. Jorge não é um poeta famoso, seus poemas tampouco surgiram de uma pretensão artístico-literária, no entanto o valor de sua obra em termos de uma avaliação sob a perspectiva da literariedade é indiscutível. O uso primoroso das figuras de linguagem, a presença de trocadilhos e desdobramentos anagramáticos e a surpresa que desperta quando faz uso de um sinônimo perfeito ou de uma correlação metonímica ou metafórica em vez de fechar o verso com uma palavra óbvia que o leitor poderia intuir, ajudam a comprovar a afirmação. O poeta joga com as palavras, como se as embaralhasse para depois ordená-las como quer, dando ao jogo e ao resultado final o sentido lógico do ir construindo ao mesmo tempo em que discute a construção. “A Pedra Azul” é um livro que diz muito. Além de rico do ponto de vista literário, o olhar do eu poético sobre a vida, cobrindo o antes do nascer, o crescer e o unir-se na comunhão dos homens e seres, sugere ensinamentos com relação ao convívio entre homem e terra, sem apelos para o altruísmo barato ou força mística desconhecida a que ninguém teria acesso. O eu poético observa o que está à sua volta, aquilo que todos observam sem ver, porém ele sabe interpretar o que vê e traduz tudo na forma de uma sabedoria baseada na simplicidade. Ele não exclui o leitor da experiência por hora transcendental, surreal, ao mesmo tempo real e cotidiana, ele o convida a participar, descobrir e compartilhar a sabedoria que emana '[d]A Pedra Azul'”.  (Professor Jackson Trindade – Graduado em Letras – UFS)

3 - “O livro A Pedra Azul de Jorge Pi contém um conjunto de belos poemas em que podemos encontrar ecos de diferentes movimentos poéticos modernos: surrealismo, visualismo, entre outros. O poeta Jorge Pi combina de maneira discreta, mas eficiente, a imaginação e a reflexão. O resultado é muito bom.” (José Costa Almeida / Prof.º de Literatura Brasileira / Universidade Federal de Sergipe - UFS)

A PEDRA AZUL vem a público de forma despretenciosa, porém, com uma imensa necessidade de acontecer em sua justa e precisa razão de ser como um pequenino livro de poesias para ser lido pelo lado criança do leitor-poesia. Não, criança, enquanto infantil-idade, mas como ponto-de-partida para questionamento, espanto e curiosa-idade a respeito "do que somos, d'onde viemos e para onde vamos"... (Jorge Pi)



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DETALHES DO PRODUTO


Capa: 210x450mm, 4x0 cores em Supremo Duo Design 250 g. 
Lombada:7mm, Dobrados, Cola Hot Melt, Laminação Fosca = 1 lado, Verniz Localizado = 1 Lado 
Número de páginas: 112 páginas. 
Miolo: 150x210mm, 1 cor Tinta Preta em Off-set 90g.
Formato: Médio (150x210mm), brochura com orelhas.

Peso: 200 gramas
Edição: 1(2011)
ISBN: 978-85-912554-0-5 

Editora: Info Gráphics Gráfica e Editora Ltda